quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Foguetes disparados do Líbano atingem Israel



Foguetes disparados do sul do Líbano atingiram hoje o norte de Israel, deixando cinco israelenses feridos, segundo fontes sionistas. Oficialmente ninguém assumiu os disparos. Segundo o monopólio internacional dos meios de comunicação Israel “revidou” ao ataque com operações de bombardeios aéreos nas regiões de onde teriam se originado os lançamentos



Plano genocida é antigo

Artigo de Michel Chossudovsky no site resistir.info dá conta de que a "Operação chumbo fundido", faz parte de um plano genocida bem maior e vem sendo gestado pelo exército e servições secretos sionistas ao menos desde 2001, quando Ariel Sharon gerenciava o Estado Fascista de Israel.

Todo o processo veio sendo implementado com vistas a retirar os assentamentos judeus de Gaza para evitar vítimas judias durante as operações. Na ocasião, a retirada dos assentamentos foi comemorada como vitória pelos palestinos.

O plano original visava ainda a divisão da Faixa de Gaza em dois pedaços com “governos” diferentes, que negociariam individualmente com o Estado sionista. Um outro objetivo é ainda impedir que os palestinos prossigam com sua vida econômica, fiquem aprisionados em suas cidades e aldeias e causar tal pânico que estimule a emigração palestina, enfraquecendo a resistência a futuras expulsões.

Na previsão do número de vítimas, os cínicos estrategistas previam “centenas” de mortos judeus e “milhares” de palestinos, o que evidencia como os sionistas tratam as vítimas civis.



O sinistro papel de Abbas

Informações do Palestinian Information Center, também publicadas pelo site resistir.info revelam que Mahmoud Abbas tinha conhecimento prévio da data do ataque à Faixa de Gaza e dias antes deixou as terras palestinas através da Arábia Saudita. Além disso, Abbas teria deixado ordens para que fosse organizado um novo governo palestino para a Faixa de Gaza para quando o Hamas fosse derrubado. Há ainda informações de que Nimir Hammad, um assessor direto de Abbas, teria falado com Amos Gillad, coordenador israelense das operações nos territórios ocupados e conselheiro político do ministro da Guerra Ehud Barak, expressando a opinião de Abbas de que “que a Autoridade Palestina acredita que Israel em o direito de atacar e liquidar o Hamas mas pedia para centrar os seus ataques sobre as sedes e escritórios do Hamas e tanto quanto possível evitar alvo civis”.



Ajuda humanitária bloqueada no Egito

Fontes da Faixa de Gaza declararam que toneladas de alimentos e medicamentos destinados por países árabes e de outros continentes estão armazenados na cidade egípcia de Al Areesh, sem chegar ao destino porque as autoridades egípcias estão deliberadamente atrasando o transporte.

O gerente semicolonial do Egito, Hosni Mubarak declarou que não permitiria a passagem dos caminhões pela passagem de Rafah, o que deixa como opção a entrada pelo território de Israel, o que evidentemente impossibilita a chegada da ajuda internacional.

Essa atitude do Estado egípcio visa estrangular ainda mais a Faixa de Gaza e enfraquecer o Hamas, não importando que toda a população de Gaza pereça nessa situação.

2 comentários:

Anonymous disse...

Doce reglas infalibles para la redacción de noticias sobre Oriente Próximo en los grandes medios de comunicación



1) En Oriente Próximo son siempre los árabes quienes atacan primero, y siempre es Israel quien se defiende. Esa defensa se llama “represalia”.
2) Ni árabes, ni palestinos ni libaneses tienen derecho a matar civiles. A eso se le llama “terrorismo”.
3) Israel tiene derecho a matar civiles. Eso se llama “legítima defensa”.
4) Cuando Israel mata civiles en masa, las potencias occidentales piden que lo haga con mayor comedimiento. Eso se llama “reacción de la comunidad internacional”.
5) Ni palestinos ni libaneses tienen derecho a capturar soldados israelíes dentro de instalaciones militares con centinelas y puestos de combate. A eso hay que llamarlo “secuestro de personas indefensas”.
6) Israel tiene derecho a secuestrar a cualquiera hora y en cualquier lugar a cuantos palestinos y libaneses se le antoje. Su cifra actual ronda los 10 mil, 300 de los cuales son niños y mil, mujeres. No se precisa prueba alguna de culpabilidad. Israel tiene derecho a mantener secuestrados presos indefinidamente, ya sean autoridades democráticamente elegidas por los palestinos. A eso se le llama “encarcelamiento de terroristas”.
7) Cuando se menciona la palabra “Hezbollah”, es obligatorio añadir en la misma frase “apoyados y financiados por Siria y por Irán”.
8) Cuando se menciona “Israel”, está terminantemente prohibido añadir: “apoyados y financiados por los EEUU”. Eso podría dar la impresión de que el conflicto es desigual y de que la existencia de Israel no corre peligro.
9) En informaciones sobre Israel, hay que evitar siempre que aparezcan las siguientes locuciones: “Territorios ocupados”, “Resoluciones de la ONU”, “Violaciones de los Derechos Humanos” y “Convención de Ginebra”.
10) Los palestinos, lo mismo que los libaneses, son siempre “cobardes” que se esconden entre una población civil que “no los quiere”. Si duermen en casa con sus familias, eso tiene un nombre: “cobardía”. Israel tiene derecho a aniquilar con bombas y misiles los barrios donde duermen. A eso se le llama “acción quirúrgica de alta precisión”.
11) Los israelíes hablan mejor inglés, francés, castellano o portugués que los árabes. Por eso merecen ser entrevistados con mayor frecuencia y tener más oportunidades que los árabes para explicar al gran público las presentes reglas de redacción (de la 1 a la 10). A eso se le llama “neutralidad periodística”.
12) Todas las personas que no están de acuerdo con las sobredichas Reglas, son, y así debe hacerse constar, “terroristas antisemitas de alta peligrosidad”.

Anonymous disse...

uma boa análise

http://www.nodo50.org/ceprid/spip.php?article370