Patrick Granja, Rio de Janeiro
Desde a madrugada de terça-feira, 23 de junho, motoristas de vans de várias partes do estado do Rio de Janeiro se concentraram em protesto diante do Palácio Guanabara, sede da gerencia estadual, para realizar um protesto em repúdio à licitação assinada por Cabral que impede mais de mil motoristas de continuarem trabalhando, determinando a redução no número de vans intermunicipais em circulação, das atuais 1,8 mil para 671 veículos.
No inicio da manhã as assessorias de comunicação das gerencias de turno, juntamente com o monopólio da imprensa, já se esforçavam arduamente para criminalizar o protesto. Em entrevista ao plantão do jornal O Globo, o presidente do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), Rogério Onofre relacionou os trabalhadores ao crime organizado e disse que a gerencia estadual “não irá recuar um milímetro sequer”.
— A questão das vans hoje no Rio transcende ao problema de transporte público. Transformou-se num problema de segurança pública, responsável por mais de cem mortes, principalmente na Zona Oeste do Rio e em São Gonçalo. O transporte pirata é um dos grandes financiadores do crime organizado¬ — esbravejou.
No meio da manhã, os manifestantes ocuparam as duas pistas da Rua Pinheiro Machado, em frente ao Palácio Guanabara e enfrentaram a tropa de choque da PM, que atirou bomba de gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os trabalhadores. Mesmo diante da violenta repressão, motoristas de vans permanecem no local exigindo uma audiência com Cabral e o cancelamento da licitação.
A maioria dos trabalhadores presentes no protesto vem de regiões afastadas da Costa Verde do Rio e Região dos Lagos, principais alvos dos termos da licitação. Mesmo assim, motoristas da região metropolitana também participaram, temendo uma futura licitação que reduza a frota municipal, levando em conta a união de forças de Cabral e Eduardo Paes contra o povo pobre e trabalhador no Rio de Janeiro.
Desde a madrugada de terça-feira, 23 de junho, motoristas de vans de várias partes do estado do Rio de Janeiro se concentraram em protesto diante do Palácio Guanabara, sede da gerencia estadual, para realizar um protesto em repúdio à licitação assinada por Cabral que impede mais de mil motoristas de continuarem trabalhando, determinando a redução no número de vans intermunicipais em circulação, das atuais 1,8 mil para 671 veículos.
No inicio da manhã as assessorias de comunicação das gerencias de turno, juntamente com o monopólio da imprensa, já se esforçavam arduamente para criminalizar o protesto. Em entrevista ao plantão do jornal O Globo, o presidente do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), Rogério Onofre relacionou os trabalhadores ao crime organizado e disse que a gerencia estadual “não irá recuar um milímetro sequer”.
— A questão das vans hoje no Rio transcende ao problema de transporte público. Transformou-se num problema de segurança pública, responsável por mais de cem mortes, principalmente na Zona Oeste do Rio e em São Gonçalo. O transporte pirata é um dos grandes financiadores do crime organizado¬ — esbravejou.
No meio da manhã, os manifestantes ocuparam as duas pistas da Rua Pinheiro Machado, em frente ao Palácio Guanabara e enfrentaram a tropa de choque da PM, que atirou bomba de gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os trabalhadores. Mesmo diante da violenta repressão, motoristas de vans permanecem no local exigindo uma audiência com Cabral e o cancelamento da licitação.
A maioria dos trabalhadores presentes no protesto vem de regiões afastadas da Costa Verde do Rio e Região dos Lagos, principais alvos dos termos da licitação. Mesmo assim, motoristas da região metropolitana também participaram, temendo uma futura licitação que reduza a frota municipal, levando em conta a união de forças de Cabral e Eduardo Paes contra o povo pobre e trabalhador no Rio de Janeiro.
Um comentário:
enquanto bandido ,assassino,parasita sem vergonha na cara "governar"trabalhador vai ser impedido de trabalhar .
mas o q pensam estes parasitas engravatados q vive as custas do povo q podem simplesmente demolir as casas das pessoas retirar suas fontes de renda da forma truculenta e dizerem q estao cumprindo seu dever,vai pro inferno estes parasitas sergio cabral ,paes e todos q os apoiam entao q este estado cumpra seu dever e lhes ofereça outra fonte de renda pode retirar desde q lhes garanta outra renda ,aonde vamos parar ,entao joguem as mascaras fora e institua logo o fascismo ,tomem vergonha ja ta demais.
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