Luis Lopes de Barros, destacado dirigente camponês e membro da coordenação da Liga dos Camponeses Pobres do Pará e Tocantins, foi encontrado morto na manhã de 15 de junho último.
Luis Lopes era uma liderança popular muito conhecida na região por sua dedicação a luta dos camponeses. Ele liderou vitoriosas tomadas de terra, foi dirigente sindical, presidente de associação de bairro e integrou a direção da LCP desde sua fundação, em abril de 2005, sendo seu principal dirigente no Pará.
Ele foi um dos principais mobilizadores e organizadores da histórica retomada do latifúndio Forkilha pelos camponeses. A tomada da Forkilha foi brutalmente reprimida pela operação “paz no campo” desencadeada em novembro de 2007 pela governadora Ana Júlia (PT) com a finalidade de expulsar 1.100 famílias. A ação sanguinária das forças de repressão do velho Estado burguês-latifundiário no Pará prendeu, e torturou centenas de camponeses.
Mais uma vez Luis Lopes se colocou à frente da luta contra a criminalização do movimento camponês combativo, denunciou publicamente as perseguições, tortura e matança de camponeses.
Por duas ocasiões, o dirigente concedeu entrevistas e depoimentos publicados em A Nova Democracia (edições números 39 e 43).
As denúncias e parcas informações sobre a morte de Luis Lopes apontam para mais uma execução de camponeses no estado do Pará. Seu corpo foi encontrado crivado de balas, sendo dois disparos na cabeça.
Em nota de denúncia e protesto, a LCP do Pará e Tocantins reafirma e mantém erguida a bandeira de seu líder assassinado, assumindo o compromisso de levar adiante a sua luta: “A morte do companheiro Luiz Lopes foi por causa de sua luta em defesa dos camponeses, em defesa de um país sem latifúndio, por ele sempre ter se colocado à frente do combate às injustiças e barbaridades cometidas contra o povo. Sua morte não foi em vão, seu exemplo de dedicação será lembrado para sempre e a semente lançada por ele vingará e dará bons frutos.”
Luis Lopes era uma liderança popular muito conhecida na região por sua dedicação a luta dos camponeses. Ele liderou vitoriosas tomadas de terra, foi dirigente sindical, presidente de associação de bairro e integrou a direção da LCP desde sua fundação, em abril de 2005, sendo seu principal dirigente no Pará.
Ele foi um dos principais mobilizadores e organizadores da histórica retomada do latifúndio Forkilha pelos camponeses. A tomada da Forkilha foi brutalmente reprimida pela operação “paz no campo” desencadeada em novembro de 2007 pela governadora Ana Júlia (PT) com a finalidade de expulsar 1.100 famílias. A ação sanguinária das forças de repressão do velho Estado burguês-latifundiário no Pará prendeu, e torturou centenas de camponeses.
Mais uma vez Luis Lopes se colocou à frente da luta contra a criminalização do movimento camponês combativo, denunciou publicamente as perseguições, tortura e matança de camponeses.
Por duas ocasiões, o dirigente concedeu entrevistas e depoimentos publicados em A Nova Democracia (edições números 39 e 43).
As denúncias e parcas informações sobre a morte de Luis Lopes apontam para mais uma execução de camponeses no estado do Pará. Seu corpo foi encontrado crivado de balas, sendo dois disparos na cabeça.
Em nota de denúncia e protesto, a LCP do Pará e Tocantins reafirma e mantém erguida a bandeira de seu líder assassinado, assumindo o compromisso de levar adiante a sua luta: “A morte do companheiro Luiz Lopes foi por causa de sua luta em defesa dos camponeses, em defesa de um país sem latifúndio, por ele sempre ter se colocado à frente do combate às injustiças e barbaridades cometidas contra o povo. Sua morte não foi em vão, seu exemplo de dedicação será lembrado para sempre e a semente lançada por ele vingará e dará bons frutos.”
Um comentário:
O olhar puro deste homem representa todo o POVO deste pais que caminha no dia a dia de nossas ruas, vielas, campo e cidades. Num paralelo com os bandidos, quase sempre e por que não dizer sempre, engravatados, acostados aos poderes da República, O REBATE, irá prestar homemagem a este brasileiro em sua ed. de 5 feira transcrevendo o texto da ADN.
Abs fraternos, José Milbs editor...
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