quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A queda do Muro e do social imperialismo russo


Há 20 anos era derrubado o muro de Berlim. Hoje reacionários de todos os matizes, do oportunismo ao fascismo declarado comemoram a data. Motivos para comemoração existem, mas, são muito diferentes do que esta gente propagandeia.

O que se fala, na tentativa de denegrir o socialismo é que a queda do muro marca a derrocada do socialismo e do império soviético. Se bem que seja verdade que um império caiu, ele nada tem a ver com a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, o primeiro Estado Proletário da história, comandado por Lenin e depois por Stalin.

Com a morte de Stalin em 1956 o que passa a ocorrer é que os dirigentes da ainda chamada União Soviética, liderados por Nikita Kruchev propagavam palavras sobre socialismo, mas praticavam atos imperialistas e a restauração do capitalismo na URSS, como bem caracterizou o presidente Mao Tsetung em seu combate ao revisionismo moderno.

Foi justamente esse revisionismo, encabeçado por Kruchev e incapaz de atender os anseios das massas, que em 1961 construiu o muro, entrando em profunda contradição com o povo alemão. E a queda do muro só atestou a total falência deste revisionismo.

A derrocada do social imperialismo russo em nada atrasou a luta pelo socialismo no mundo, ao contrário, liberou energias revolucionárias antes subjugadas a ele. Portanto é justo comemorar a queda do muro, mas pelos motivos certos.

5 comentários:

BOCA DE CAÊRA disse...

é necessário que smpre que alguem lenvante estas questões, alguem também sempre coloque a verdadeira situação. ãquilo que caiu lá em Berlim, não foi o socialismo e sim o revisionismo práticado pelos traidores da revolução russa.

Anonymous disse...

A antiga DDR foi Socialista por um tempo até 1960 mais ou menos,como atrelada ao Revisionismo Soviético acabou indo junto,mas por um lado a população da antiga DDR tinha uma vida digna com emprego,educação e cultura,além de ser um dos países mais industrializados do Leste Europeu.

Anonymous disse...

companheiros ao ler o romance "A insustentável leveza do ser" de Milan Kundera vê-se que o socialismo real não passou de uma variação do capitalismo de estado e de um socialismo burguês. vejam como as pessoas viajavam entre o mundo capitalista e o socialista sendo que divulgavam a ideologia burguesa. alem do mais como nos ensinou o grande timoneiro não pode haver socialismo sem uma GRANDE REVOLUÇÃO CULTURAL PROLETA?IA sendo que todo o restante é revisionismo e não socialimso.
chico ciência

Anonymous disse...

Milan Kundera nunca passou de um baaca que ficou escrevendo coisas contra o Socialismo Real,a República Checa era atrelada ao revisionismo da URSS

Anonymous disse...

corrigindo o que falei"babaca"