São sete famílias que “produzem” a informação no Brasil e algumas dezenas de deputados federais e senadores que as reproduzem nos estados e centenas de chefetes políticos que o fazem nos municípios. Todos ligados linearmente às quatro grandes redes internacionais de comunicação que exercem o monopólio a nível mundial, buscando a todo custo estabelecer o pensamento único no planeta.
A manipulação da informação, dando-lhe o caráter de sua classe é a marca do monopólio de comunicação:os camponeses pobres são bandidos; os latifundiários são empreendedores do agronegócio; os patriotas da resistência iraquiana são terroristas; Bush é paladino da luta pela paz; as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia são narco-traficantes; O Papa é santo; o comunismo morreu e o capitalismo é o fim da história.
Fortalecer a imprensa democrática e popular é a maneira que temos de nos contrapor ao monopólio de comunicação. Ler e divulgar jornais como A Nova Democracia, estimular entre os amigos a compra em bancas, solicitar cotas para repassá-los, fazer assinatura de apoio, efetuar doações e difundir seu sítio na internet, são ações positivas no sentido de manter esta trincheira de luta pela informação verdadeira e pela análise científica dos fatos.
2 comentários:
É, ao que parece eles adoram alienar a raça humana, Nos veem como ovelhas num pasto e totalmente alienados assim: se nao souberem nao tem do que reclamar. Essa gente é o fim !
As mentiras do imperialismo são repetidas para combater os comunistas de hoje! São feitas para que os trabalhadores não encontrem uma alternativa ao capitalismo.São uma parte da guerra suja contra os revolucionários que têm uma alternativa para o futuro, a sociedade socialista.
Está é a causa dos livros novos com mentiras velhas. Tudo isto impõe obrigações a todos os que têm uma visão socialista da história.
Cabe a nós tomar a responsabilidade de trabalhar para fazer dos meios de comunicação, autênticos jornais das classes trabalhadoras para dar combate às mentiras da burguesia! Esta é, sem dúvida, uma missão importante na luta de classes de hoje que num futuro próximo se desenvolverá com novas forças.
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