
A categoria negou o reajuste de 7,5% mais R$ 1,00 no vale alimentação oferecido pelas empresas de transporte rodoviário da capital gaúcha, e exige aumento de 10%. Os trabalhadores ainda exigem o fim do banco de horas, um reajuste decente do vale alimentação e a criação de um prêmio motivacional para os funcionários. Caso não forem atendidos, ameaçam entrar em greve no dia 1° de fevereiro.
Como em todo o país, a profissão de rodoviário é uma das mais estressantes e pesadas, e a categoria é uma das que mais sofre com a exploração patronal.
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