Na manhã desta terça-feira, mais de 200 pessoas — entre funcionários da Universidade de São Paulo - USP, em greve desde o dia 4 de maio, e estudantes que apoiam o movimento dos trabalhadores — reuniram-se em frente ao prédio da reitoria e bloquearam seus acessos, até que seja retomada a negociação com o movimento, que reúne funcionários da USP, Unicamp e Unesp.
Os trabalhadores reivindicam:
- Isonomia salarial entre funcionários e professores, (desde que os docentes receberam 6% de aumento em fevereiro, após uma longa jornada de greves e agitações, que motivou os funcionários a seguir o mesmo caminho de luta.)
- Reajuste salarial de 16% — como reposição de inflação e das perdas históricas — mais uma parcela fixa de R$ 200,00
- A readmissão do funcionário e dirigente sindical Claudionor Brandão, demitido da universidade por sua postura combativa e luta por democracia e direitos dos servidores, professores e estudantes.
Um comentário:
Prezados Camaradas
para Marx na imprensa a sociedade se confessa consigo própria e sabemos que a função da confissão é redimir. Mas, no Brasil devido ao monopólio dos meiso de comunicação não há perdão algum. com efeito os veículos fazem um diálogo de surdos eis que falam somente para seus patrões no melhor estilode imprensa marrom cão de guarda do imperialismo , latifúndios e bancos. assim, não devemos temer este poder espúrio.
Celso Pizza
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