
O protesto começou na praça principal da cidade, onde a população esperava a decisão de uma sessão na qual o Conselho Municipal iria decidir a abertura de uma investigação. A população se rebelou após o anúncio da negativa dos vereadores, dos quais três rejeitaram a proposta, dois a apoiaram e outros dois se abstiveram.
Os manifestantes quebraram móveis, retiraram objetos do prédio da Câmara, os ergueram em barricada nas ruas e atearam fogo. A polícia teve que enviar reforços de outras cidades para conter a revolta popular.
Segundo uma investigação realizada pela Controladoria Geral da União, Miguel Maria gastou cerca de R$ 9,7 milhões que recebeu do Governo federal sem explicar ou prestar contas do destino dos recursos.
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