
Durante vários dias, as manifestações aconteceram em diversas partes do país, com grande participação do movimento estudantil. Universidades foram cercadas pelas forças policiais na tentativa de impedir as manifestações. No fim de janeiro, um estudante foi morto durante os confrontos.
Na quinta-feira, dia 3 de fevereiro, o exército reacionário sudanês prendeu um grupo de jornalistas do Partido Comunista do Sudão que contestam o regime. Dez jornalistas do jornal Al Midan (órgão do Partido Comunista) e um membro do comitê central, Hassan Gattan, foram detidos. O grupo é acusado de ser um dos principais agitadores das manifestações contra Hassan.
O presidente Omar Hassan al Bashir tem um mandado emitido pelo Tribunal Penal Internacional que pede a sua imediata prisão. Ele é acusado pelo genocídio de mais de 400 mil sudaneses e de expulsar mais de 2 milhões de pessoas de suas casas em Darfur.
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