quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Prisões nas polícias do Rio:

O banditismo faz parte do velho Estado

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Nesta terça-feira, 15 de fevereiro, o chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Allan Turnowski, deixou o cargo após reunião com o secretário estadual de segurança José Mariano Beltrame. Essa foi uma das medidas de “limpeza nas instituições” e “combate à corrupção na polícia” da denominada operação Guilhotina da Polícia Federal.

Na última sexta-feira, 45 mandatos de prisão contra membros das polícias Civil e Militar do estado do Rio foram expedidos pela Polícia Federal. Os policiais são acusados de participação nos grupos paramilitares apelidados de “milícias”, desvio de armas, corrupção, venda de proteção a bicheiros e traficantes, apropriação de armas, dinheiro e drogas obtidas em operações.

Entre os detidos está o delegado Carlos Antonio Oliveira, que até 2010 foi o principal assistente de Allan Turnowski, o “braço direito de Beltrame”. As principais ações criminosas cometidas pelos policiais, e agora levadas a público, como roubo de dinheiro e eletrodomésticos, invasões de domicílios, espancamentos, ocultação de cadáveres, propinas, etc, ocorreram (e ainda ocorrem) durante a ocupação do Complexo do Alemão pelas forças militares, como AND já denunciava em sua edição n° 73, “Velho Estado impõe regime de exceção nas favelas do Rio de Janeiro”.

As prisões e demissões nas polícias, bem como a acusação contra delegados e “homens de confiança” não passam de uma encenação de “limpeza” e “purificação” das instituições. No duro, revelam o quão descartáveis podem ser as peças mesmo no comando de uma ou outra corporação, e prisão e condenação mesmo só ocorrerão com uns poucos da arraia miúda.

Tais fatos escancaram a podridão e a prática de banditismo a que se prestam os aparatos repressivos do velho Estado e desmentem de vez a falácia de que esses tipos de abusos policiais são “fatos isolados” e “atitudes de maus policiais”. Tais crimes cometidos pela polícia contra o povo tratam-se de atitudes rotineiras, principalmente por parte da PM, e bastante conhecidas pelas populações das favelas do Rio. No caso do Alemão, ainda somam-se as denúncias de furtos por parte de soldados do exército.

6 comentários:

ANTONIO ZENIVALDO COELHO disse...

O REGIME TERRORISTA ESTÁ EM PLENO FUNCIONAMENTO DESDE QUE FOI IMPLANTADO EM 1964. vEJA O MEU CASO . fui envolvido em um complô pela prostituta que agora está no cargo de procuradora do estado. esta juntamento com o procurador do município e professor de direito administrativo me enganarame fizeram eu largar omeu cargo de oficial de promotoria. a trama política teve como objetivo me banir do brasil. assim, penso que o regime de terror com a eliminação física do oposição está em pleno vigor. somente resta a população se armar para combater terror com terror.

ANTONIO ZENIVALDO COELHO disse...

a prostituta e o professor me convenceram a cursar a faculdade de direito para ser admitido como advogado do sindicato dos médicos mas após a conclusão do curso fui demitido do sindicato enquanto que a prostituta assumiu seu cargo de procuradora do estado onde ganha milhões enquanto que o procurador foi ser professor de direito administrativo da faculdade.
assim alerto a juventude para não cair na trama política e nas ligações perigosas das quais eu fui vítima e acabei perdento meu cargo de oficial de promotoria.
além do mais alerto que a p. é professora de direito processual penas na unip e em diversas faculdades e cursos particulares além da consultoria jurídica na procuradoria do estado de são paulo.

ANTONIO ZENIVALDO COELHO disse...

além do mais a prostituta acionou sua rede fascista para a partir dos meios de comunicação de massa do monopólio mandar mensagem sub liminar do tipo foi mal é eu errei assumo a minha culpa mensagem cifrada com tipo ah eu me enganei uma vez prostituta sempre prostituta. não tem mais jeito

ANTONIO ZENIVALDO COELHO disse...

acho que o mais correto não é falar em regime de exceção porém em regime do terror.

ANTONIO ZENIVALDO COELHO disse...

atenção redação o correto é "mandado de prisão" aproveito para dizer que não devemos comemorar a conspiração militar de 27 de novembro de 1935 porque teve a mesma inspiração do levante de cantão e outras mancadas saídas da 3a. internacional comunista.

antonio zenivaldo coelho disse...

infelizmente, a mídica segue no seu caminho mistificador e paranóico. mas a final aquem falam se o país está a mingua e se a copa do mundo será realizada com todas as dificuldades de uma semicolônia? Viva a revolução praieira e a memória do general socialista utópico e bolivariano abreu e lima e abaixo duque de caxias.